Disposição Perfeita
“ E por que vês o argueiro no olho do teu irmão, e não reparas na trave que está no teu olho? ” Mateus 7.3
Assuntos básicos da doutrina cristã por vezes são negligenciados ou mal interpretados. No texto acima, podemos nomear o princípio abordado de doutrina da disposição perfeita daqueles que querem viver com integridade. Dominamos tantos assuntos e esquecemos dos pequenos que são básicos para o bom desempenho do cristianismo na sua forma mais simples e ampla. Já dizia Davi, “ não me ocupo de assuntos grandes e maravilhosos demais para mim ” Salmos 131.1. Jesus ensina que podemos ajudar o semelhante com conselhos, críticas, sem esquecermos de que devemos estar dispostos a aprender, avaliar e ensinar.
Aprendemos quando reconhecemos os próprios erros. Somente os removeremos se os confessarmos a quem tem poder para nos ouvir com amor, com justiça. Jesus ouve, avalia a intenção do coração e perdoa rasgando a cédula condenatória. I João 1.9. A própria confissão dos pecados já demonstra o reconhecimento do estado humano diante de Cristo.
Avaliamos com a percepção da condição pessoal em relação ao próximo. Cuidado para não cair pensando estar em pé! I Coríntios 10.12. O parecer condenatório em relação aos delitos alheios, precisa apontar para nós mesmos sem restrição.
Lembre-se, estamos num constante aprendizado, seja qual for a situação! Apenas nos apoderaremos desse conhecimento, se formos capazes de fazer uma boa avaliação de cada situação, para podermos ensinar alguém.
Estaremos aptos a ensinar quando praticarmos o que é correto, sem desperdiçarmos a oportunidade que cada caso oferece para melhorarmos ou para desenvolvermos um bom serviço ao próximo. Medite mais sobre Romanos 2.1.
Saber amar antes de julgar é uma virtude
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